A Kentherm Technologies se desenvolveu na Fabricação de diferentes Equipamentos e Tecnologias de descontaminação e Purificação do Ar, Líquidos, Superfícies, Produtos, Equipamentos e Ambientes Industriais amplamente amparada e Referenciada pelo avanço destes setores nos Centros Mais Avançados Mundiais.
A Kentehrm se diferenciou por possuir ampla Pesquisa & Desenvolvimento e na Geração de Tecnologias Proprietária bastante avançada e Especialmente dotada dos melhores Artefatos em cada Setor.
A Kentherm produz diversos equipamentos e tecnologias de padrão Internacional para o interior de edificações, especialmente com Tecnologias Ultravioleta UV-C e Sistemas Fotocatalíticos.
A elevada segurança oferecida por estes equipamentos torna o interior de edificiações totalmente seguros, independente dos vírus existentes ou vindouros.
Os padrões da Kentherm Technologies são os vigentes nos países mais avançados e as recomendações de suas agências de saúde pública.
A Kentherm Technologies se apoiou sobre uma impressionante síntese de tecnologias para criar novos aparelhos. Equipamentos híbridos Compactos capazes de gerar ar ambiente interior de alta qualidade e eliminar todo tipo de patogênico, existentes e vindouros, e adicionalmente eliminar os gases VOC, CO², fumaça e odor, e equilibrar a ionização do ar.
Os únicos recursos para as edificações de uso comercial e misto serem readequadas para os novos tempos pós-pandemias, passa por novos princípios não empregados ainda pelos instaladores e manufaturas de sistemas convencionais de climatização voltadas apenas para o Conforto Térmico.
O Tratamento do ar das Edificações é hoje o único meio de garantir cidades sustentáveis onde qualidade do ar interior significa qualidade de vida.
A imprescindível requisição da Qualidade do Ar Interior tornou-se cada vez mais evidente antes da pandemia, crescente e dominante em todo o mundo. Está comprovada que toda contaminação e doenças respiratórias são derivadas do ar ambiente interior viciado das edificações.
O controle da ventilação acima das taxas normais é necessário para criar um ambiente interno seguro enquanto protege a infra-estrutura predial.
IAQ - Índice de qualidade do ar interior
Este ìndice está sendo adotado em todo o Mundo para o Controle do Ar Interior das Edificações, criando novo Padrâo Mundial de Regulamentação. Os Equipamentos Híbridos Kentherm Technologies são Compactos
Anexados aos Sistemas Existentes Sem Obras Complexas ou Alterações.
OS DIAGRAMAS ANEXOS NÃO SE ENCONTRAM EM ESCALA
Grandes Edificações - Centros Empresariais
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Aspectos primordiais como qualidade interna do ar, conforto, biofilia (equilíbrio entre área construída e área verde), ventilação e iluminação natural, entre outras práticas que promovem a saúde e a qualidade de vida de quem ocupa uma edificação, sairão muito valorizados na pós-pandemia.
Purificador de AR Ultravioleta UV-C COMPAC
→ Radiação Ultravioleta UV-C 94.000 μW/s/cm² por 3,6 s
Purificador de AR Ultravioleta UV-C PREMIUM
Radiação Ultravioleta UV-C
→ 67.250 μW/s/cm² com 3 Lâmpadas por 3,6 s
→ Perfazendo 242.500 μW/cm² de irradiação Total
Embora haja uma ampla gama de variações nos valores de D90, isso é típico de estudos laboratoriais sobre suscetibilidade ultravioleta. A faixa de valores de D90 para coronavírus é de 7-241 J/m2, a média dos quais é de 67 J/m2, deve representar adequadamente a suscetibilidade ultravioleta do vírus SARS-CoV-2 (COVID-19)".
As lâmpadas UV germicidas são extremamente eficazes e têm várias vantagens principais.
Taxa de Inativação de patógenos – Testes mostram que as lâmpadas UV germicidas Inativam ou Eliminam até 99,9%de bactérias e vírus. Além disso, os patógenos não podem se tornar resistentes à luz UV como podem a certos antibióticos e antibacterianos
Produtos: Exposição química limitada – Lâmpadas UVC funcionam no lugar de potencialmente nocivos produtos químicos . É seguro entrar em uma sala depois de luzes UV germicidas tenham sido empregadas, mas pode ser difícil respirar em uma sala que acaba de ser pulverizado com produtos químicos.
Classificação epidemiológica
Existem diferentes nomes técnicos para classificar o status epidemiológico de uma doença, são eles:
Surto
Epidemia;
Endemia
Pandemia.
O uso desses termos tem relação direta com o alcance e a regularidade de uma enfermidade na população. Definições a seguir:
Surto
Um surto ocorre quando há aumento localizado do número de casos de uma doença. “É possível ocorrer um surto de uma doença até dentro de um hospital, causado, por exemplo, por uma infecção hospitalar",
Endemia
A endemia se dá quando uma doença tem recorrência em uma região, mas sem aumentos significativos no número de casos. Ou seja, o problema se manifesta com frequência e segue um padrão relativamente estável que prevalece. Se houver alta incidência e persistência da doença, pode ainda ser chamada de hiperendêmica.
epidemia
Uma epidemia é quando ocorre um aumento no número de casos de uma doença em várias regiões, mas sem uma escala global. Ou seja, o problema se espalha acima do esperado, sem uma delimitação geográfica específica.
Neste caso, a doença se faz presente em diversos locais ou comunidades, para além daquele em que foram inicialmente identificados. As epidemias podem ser em nível municipal, estadual e nacional.
Para classificar uma doença como epidemia, deve-se avaliar o número de casos em relação à população. Qual o tamanho dessa população? O quão suscetível à doença ela é? Analisam-se também critérios técnicos relacionados à região em que os casos ocorrem, bem como o período em que se iniciaram.
Vale destacar que doenças sazonais não são consideradas epidemias, apesar de registrarem aumentos de casos todos ano em uma determinada época ou estação.
pandemia
Uma pandemia é a disseminação mundial de uma doença. Ela pode surgir quando um agente infeccioso se espalha ao redor do mundo e a maior parte das pessoas não são imunes a ele.
Em uma escala de gravidade, a pandemia é o pior dos cenários porque ela se estende a várias regiões do planeta. Mas isso não necessariamente significa que a situação é irreversível ou que o agente da doença tenha aumentado o seu poder de ameaça.
Uma enfermidade se torna uma pandemia quando atinge níveis mundiais, ou seja, quando determinado agente se dissemina em diversos países ou continentes, usualmente afetando um grande número de pessoas. Quem define quando uma doença se torna esse tipo de ameaça global é a Organização Mundial da Saúde (OMS). Uma pandemia pode começar como um surto ou epidemia; ou seja, surtos, pandemias e epidemias têm a mesma origem - o que muda é a escala da disseminação da doença.
Mais de 500 milhões de pessoas se infectam todos os anos ao redor do mundo com o vírus influenza. Destas, entre 290 mil e 650 mil morrem, segundo estimativas do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), órgão do governo americano, e da OMS.
Causada pelo vírus da Influenza, a gripe é uma infecção respiratória que atinge desde os pulmões até o trato superior. Ela causa um quadro de febre, inflamações das mucosas, dor e indisposição, além de uma série de sintomas alérgicos, como coriza, tosse e congestão nasal.
Os vírus se espalham por gotículas no ar, que são lançadas toda vez que alguém espirra, tosse ou mesmo fala.
VSR -
Víus Sincicial Respiratório
O VSR Víus Sincicial Respiratório é uma causa muito comum de infecções das vias aéreas, especialmente em crianças. Quase todas as crianças já foram infectadas quando atingem os quatro anos de idade, muitas no primeiro ano de vida. A infecção não proporciona imunidade completa.
Vírus sincicial respiratório é responsável pela maioria dos casos de bronquiolite em crianças pequenas.
O vírus sincicial respiratório é a causa mais comum da bronquiolite (inflamação das pequenas vias aéreas no pulmão) e da pneumonia em crianças menores de um ano de idade.
O vírus sincicial respiratório é um patógeno que causa infecções dos tratos respiratórios superior e inferior, especialmente em crianças menores de dois anos. A baixa maturidade do sistema imunológico, a reduzida transferência de anticorpos maternos (por desmame precoce) e o menor calibre das vias aéreas tornam essas crianças suscetíveis à infecção.
Por ser altamente contagioso, o vírus pode causar reinfecções frequentes, inclusive na mesma estação do ano. Após ser transmitido, o vírus se espalha rapidamente pelo trato respiratório e atinge as células ciliadas do epitélio respiratório, onde inicia seu ciclo de replicação. A infecção, em conjunto com a resposta imunológica, causa a morte dessas células, ocasionando obstrução das pequenas vias aéreas por muco e detritos celulares.
As infecções mais graves acometem o trato respiratório inferior (traqueia, brônquios e pulmões), causando inflamação e obstrução dos alvéolos, com disfunção das células ciliadas, que não conseguem remover a camada de muco, caracterizando um quadro de bronquiolite.
O vírus sincicial respiratório (VSR) é a principal causa de bronquiolites (75% a 80% dos casos) e de pneumonias (até 50%) em crianças menores de dois anos.
HUMAN
METAPNEUMOVIRUS (hMPV)
Metapneumovirus Humano (hMPV) é um membro da família Paramyxoviridae que foi descrito em 2001. O vírus tem sido associado com infecções respiratórias agudas (IRA) que variam desde o comprometimento do trato respiratório superior até formas graves de bronquiolite e pneumonia.
Considerado como o primeiro desconforto respiratório de crianças menores de dois anos, caracteriza-se por um quadro de um a dois dias de febre, acompanhado de rinorreia e tosse que evolui com taquipneia e desconforto respiratório progressivos, com pico no 4o dia de evolução. Batimento de asa do nariz, retrações e estertores e sibilos podem ser observados, dependendo da gravidade do caso, e ocasionalmente crianças pequenas podem apresentar apneia.
A bronquiolite, devido ao vírus sincicial respiratório, contribui substancialmente para morbidade e mortalidade de crianças com doenças de base, como as portadoras de doença pulmonar crônica da prematuridade, cardiopatias congênitas e fibrose cística. O vírus sincicial respiratório é de longe o agente etiológico mais frequente, porém outros agentes, como o adenovírus, o parainfluenza, o influenza, o micoplasma, a clamídia, o ureaplasma e o pneumocystis, são causas menos comuns.
RINOVIRUS
Rinovírus - Rinovirus Estes vírus são patógenos virais humanos comuns relacionados a infecções do trato respiratório superior e inferior, que podem resultar em bronquiolite e pneumonia.
broncopneumonia?
A broncopneumonia é um termo usado para definir as pneumonias que não estão restritas apenas aos alvéolos, mas afetam também os brônquios pulmonares (canais que levam o ar até os pulmões). O quadro causa dificuldades respiratórias e outros sintomas associados.
Geralmente, essa condição é desencadeada por agentes infecciosos, incluindo bactérias (como o Streptococcus pneumoniae) e vírus. Embora a broncopneumonia possa afetar qualquer pessoa, ela é preocupante em grupos vulneráveis, como crianças, idosos e indivíduos com condições de saúde preexistentes, como doenças cardíacas ou respiratórias. Nestes casos, a infecção pode evoluir mais rapidamente e levar a complicações sérias, exigindo atenção médica imediata.
Broncopneumonia infantil
A broncopneumonia infantil é uma infecção respiratória que afeta as crianças, caracterizada pela inflamação dos brônquios e alvéolos, geralmente causada por bactérias ou vírus. A condição pode se desenvolver rapidamente, principalmente em crianças cujo sistema imunológico ainda está em formação. Os sintomas incluem tosse persistente, febre alta e dificuldade para respirar.
CORONAVIRUS
A Covid-19 é uma infecção respiratória aguda causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, potencialmente grave, de elevada transmissibilidade e de distribuição global. O SARS-CoV-2 é um betacoronavírus descoberto em amostras de lavado broncoalveolar obtidas de pacientes com pneumonia de causa desconhecida na cidade de Wuhan, província de Hubei, China, em dezembro de 2019. Pertence ao subgênero Sarbecovírus da família Coronaviridae e é o sétimo coronavírus conhecido a infectar seres humanos.
A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida. Eles são uma causa comum de infecções respiratórias brandas a moderadas de curta duração. Entre os coronavírus encontra-se o vírus causador da forma de pneumonia atípica grave conhecida por SARS,[3][4][5] e o vírus causador da COVID-19, responsável pela pandemia em 2020 e 2021.
TRIPLEPIDEMIA
Tripledemia é a coexistência de três epidemias virais respiratórias. Os vírus são: Sars-Cov-2, causador da covid-19, VRS (vírus sincicial respiratório) e influenza, da gripe. Continua após publicidade De acordo com a ACEP (American College of Emergency Physicians, Escola Americana de Médicos de Emergência, em tradução livre), as unidades de emergência dos Estados Unidos andam tão lotadas de pacientes com síndromes respiratórias que a Escola e outros 30 grupos médicos enviaram uma carta à Casa Branca pedindo "soluções imediatas e de longo prazo". Relacionadas Do Einstein ao SUS: internações por covid-19 disparam em São Paulo Pasternak: Covid nunca foi embora, e governo não pr... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2022/11/13/tripledemia-tripledemic-3-virus-epidemias-simultaneas-influenza-covid-vrs.htm?cmpid=copiaecola
Luz ultravioleta (UV), uma tecnologia de desinfecção principal,
inativam eficientemente os patógenos no ar, na água e nas superfícies.
Listeria monocytogenes
A Listeria monocytogenes é um microorganismo psicrotrófico patogênico
causador de doença com alta taxa de mortalidade.
Amplamente presente no ambiente, tem baixa dose infectante e é um importante agente de DTA – Doenças Transmitidas por Alimentos.
A RDC 12/2001, que estabelece padrões microbiológicos para alimentos,
exige a análise de L. onocytogenes para queijos de alta e média umidade,
já que tem sido frequentemente encontrada em produtos lácteos.
O MAPA, em sua IN No.9/2009 passou a instituir os procedimentos de controle da Listeria monocytogenes
em produtos de origem animal prontos para consumo.
A listeriose afeta normalmente grupos de risco específicos, compostos por crianças,
recém- nascidos, idosos, gestantes e imunodeprimidos.
Normalmente está associada a determinados alimentos, como produtos lácteos,
principalmente leite cru, frutos do mar e produtos a base de carne vermelha e aves
Enterococcus faecalis - Streptococcus faecalis
Enterococcus faecalisbacteria, formalmente conhecida como Streptococcus faecalis. Enterococcus faecalis é uma bactéria Gram-positiva comensal (flora normal) do sistema digestivo humano e de outros mamíferos.
Amplamente encontrada no ambiente, pode causar infecção urinária, meningite e bacteremia, especialmente em ambientes hospitalares.
E. faecalis constituem 85 a 90% das espécies de Enterococcus identificados nos humanos, sendo essa espécie a menos propensa ao desenvolvimento de resistência a antibióticos.
E. faecium é o menos prevalente, de 5 a 10%, mas apresenta maior propensão ao desenvolvimento de resistência.
Penicillium SP
Penicillium é um gênero de fungos, o comum bolor do pão, que cresce em matéria orgânica especialmente no solo e outros ambientes úmidos e escuros. Por contágio, contaminam frutas e sementes e chegam a invadir habitações, sendo responsáveis pelos bolores que se instalam em alimentos para consumo humano.
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